O silêncio da chuva
Congela o momento
Sem ti
Não me lembro
De me ter encontrado
Antes de te conhecer
Agora
Mesmo as palavras que magoam
Me faltam ao amanhecer
É então que um sol gélido
Confunde o meu dia
E me insinua
Que te devo esquecer
Congela o momento
Sem ti
Não me lembro
De me ter encontrado
Antes de te conhecer
Agora
Mesmo as palavras que magoam
Me faltam ao amanhecer
É então que um sol gélido
Confunde o meu dia
E me insinua
Que te devo esquecer
Uma Páscoa cheia de saúde e alegria.
ResponderEliminarVeijios
Foi tanto frio este Inverno... e vendaval...
ResponderEliminarFrio, frio, hibernação possível deste lado do Atlântico
E a chuva não se vai embora...
Não fossem as palavras bonitas e congelava
Por cada verso exprime uma filosofia
A cada sonho uma magia...
Têm só a ver com a literatura!
Tudo dentro nos seus conformes, na palavra segura...
“E da vida que [me] resta
A sagaz fruição”
Ouço-te no vento que sopra lá fora...
Ouves-me na breve brisa da aurora?
Sinto um vendaval de bonança
ResponderEliminarA que não fujo
Quero ser um anjo
Que não abandona o ser que protege
Fico tenazmente estendendo um abraço
De palavras
Que te enleiam a muitos amanhãs
Ao longe a tua voz imaginada
Modula uma canção de esperança
Na breve brisa da aurora